Seres famintos,
Seres desejosos,
Saudosos e esquecidos.
Esquecemos quem fomos e somos
Esquecemos para que viemos e para onde vamos.
Um dia teremos de lembrar
E este dia chegou
Chega devagar a cada um de nós, bate em nossas portas para nos acordar.
Abre quem quer.
Mas conselho meu...abra!
Senão o vento ( sopro de D´us – Ruach Hakodesh) vai soprar a casa toda!
Talvez você não saiba mas para a cabala as letras são de grande importância, muito mais do que letras são símbolos, canais de luz, utilizados por D´us para criar o Universo, expressão maior, que dá origem a tudo.
Cada letra é como uma entidade, apresenta-se diante de D´us para que Ele possa permutá-las e criar cada coisa que existe nesta vida!
Elas são códigos, energias, vibrações. Nos tocam, nos falam de dentro para fora, trazem energias de dentro para fora. E a criação surge, assim, na mente Dele, no pensamento Dele.
E o que é o pensamento?
Um sopro, que grava e esculpe todas as letras do alfabeto. Um sopro na narina do Adam, onde é gravado seu código, sua missão em letras brancas e pretas. E este sopro é a alma de tudo.
Toda a criação está baseada no ato de falar, na palavra, toda a alma é vestida de letras e expressão.
A criação é uma expressão em ondas, um dar , que origina as letras brancas, e um recolher-se, que origina as letras em negro, uma concentração que permite que o outro possa existir. E este é o tzimtzum de D´us, um ato de retirar-se que permite a existência da letra-palavra, criam-se espaços, cheios de ilusão de vazios e desejos, que agora, necessitam descobrir-se.
A função do tzimtzum na criação, um ato de concentração e retirada da luz de D´us é permitir a troca, o despertar da própria criação, o alvorecer do livre arbítrio.
Sem ele não teríamos movimento e evolução. Sem ele viveríamos num continium dar e receber de mão única. Nenhum desenvolvimento surgiria, nenhuma palavra ganharia alma ou movimento, teríamos apenas um único sentido na criação, uma única interpretação da palavra.
Seres desejosos,
Saudosos e esquecidos.
Esquecemos quem fomos e somos
Esquecemos para que viemos e para onde vamos.
Um dia teremos de lembrar
E este dia chegou
Chega devagar a cada um de nós, bate em nossas portas para nos acordar.
Abre quem quer.
Mas conselho meu...abra!
Senão o vento ( sopro de D´us – Ruach Hakodesh) vai soprar a casa toda!
Talvez você não saiba mas para a cabala as letras são de grande importância, muito mais do que letras são símbolos, canais de luz, utilizados por D´us para criar o Universo, expressão maior, que dá origem a tudo.
Cada letra é como uma entidade, apresenta-se diante de D´us para que Ele possa permutá-las e criar cada coisa que existe nesta vida!
Elas são códigos, energias, vibrações. Nos tocam, nos falam de dentro para fora, trazem energias de dentro para fora. E a criação surge, assim, na mente Dele, no pensamento Dele.
E o que é o pensamento?
Um sopro, que grava e esculpe todas as letras do alfabeto. Um sopro na narina do Adam, onde é gravado seu código, sua missão em letras brancas e pretas. E este sopro é a alma de tudo.
Toda a criação está baseada no ato de falar, na palavra, toda a alma é vestida de letras e expressão.
A criação é uma expressão em ondas, um dar , que origina as letras brancas, e um recolher-se, que origina as letras em negro, uma concentração que permite que o outro possa existir. E este é o tzimtzum de D´us, um ato de retirar-se que permite a existência da letra-palavra, criam-se espaços, cheios de ilusão de vazios e desejos, que agora, necessitam descobrir-se.
A função do tzimtzum na criação, um ato de concentração e retirada da luz de D´us é permitir a troca, o despertar da própria criação, o alvorecer do livre arbítrio.
Sem ele não teríamos movimento e evolução. Sem ele viveríamos num continium dar e receber de mão única. Nenhum desenvolvimento surgiria, nenhuma palavra ganharia alma ou movimento, teríamos apenas um único sentido na criação, uma única interpretação da palavra.
Comentários