Quem sou? O que vim fazer aqui?
Por que escolhi estar aqui?


Cada um de nós tem uma história, um caminho percorrido e a percorrer, um encontro e reencontro.
Nossa caminhada começa e sempre volta para a escravidão de Mitzraim (Egito) e o andar em busca da libertação, o que nos leva para Midbar (Deserto).
Na busca de saciar a sede encontramos a cabala, um ensinamento espiritual, que nos guia num caminho onde descobrir o que se é e quem somos. Nos dando um sentido em nossa caminhada, para qual lado; e o sentido de significados de cada acontecimento desta vida.
A cabala traz suas mística sedutora, poder e misticismo juntos, movem nossas vidas que em busca de respostas, nos inunda de novas perguntas. Seu conhecimento é cheio de tramas e necessita de tradução constantemente para que possamos fazer esta caminhada de forma leve e cheia de entendimentos, pois possui uma linguagem chamada de Ramificações, a linguagem do Sod (mistérios). Seus caminhos não são revelados, por isto, necessitamos de mestres e tradutores que possam revela-la.
E o que é revelado? As coisas de um outro mundo e não deste mundo.
Este mundo é um mundo de conseqüências, manifestações, onde uma outra dimensão se revela, mas nós queremos encontrar a verdade e ela vem de um mundo superior, oculto.
E a cabala revela este mundo, de forma simbólica, mágica e encantadora. A cabala não fala do mundo daqui, mas do de lá, e é lá que vamos descobrir nossa identidade, na entrada do deserto, podemos acessar outras realidades e nos descobrir.
É preciso aprender a ler esta linguagem aprender a aprender sobre cabala.
É preciso transformar as coisas deste mundo para alcançar os mundos superiores.
É preciso limpar e reorganizar o mundo físico, emocional e mental, deixar com que tudo possa fluir e assim atingir os níveis de consciência que irão trazer as respostas e os caminhos para que possamos percorrer.

Ela é a chave para a sabedoria oculta, felicidade e plenitude, nos trazendo de volta ao nosso verdadeiro lugar aqui na terra, pois nos convida a ir construindo a nós mesmos.

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