A beleza que encontramos dentro da Kabbalah é a nossa capacidade de abrir os sentidos a algo maior, perceber o oculto.
Abrir-se para recebe-lo, é abrir-se para ter experiências espirituais.
Dentro dela encontramos contradições...uma luta entre o tradicional e o novo, o permissivo, que abre para o que chamamos, então de SABEDORIA.
No caminhos aceitável, encontramos a evolução ou revolução.
Numa busca constante para chegarmos na união das partes, do choque entre alma e corpo, entre mundos, necessitamos encontrar o equilibrio, a paz.
O SHALOM perdido.
Abrir-se para recebe-lo, é abrir-se para ter experiências espirituais.
Dentro dela encontramos contradições...uma luta entre o tradicional e o novo, o permissivo, que abre para o que chamamos, então de SABEDORIA.
No caminhos aceitável, encontramos a evolução ou revolução.
Numa busca constante para chegarmos na união das partes, do choque entre alma e corpo, entre mundos, necessitamos encontrar o equilibrio, a paz.
O SHALOM perdido.
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