E começamos o ano na dinâmica do julgamento e da misericórdia.

É preciso encontrar um período adequado para que possamos pensar e olhar nosso modo de pensar, julgar nossos julgamentos, julgar um pouco a si, para poder pedir e receber o perdão.

É preciso dar perdão.

Receber perdão.



Dois dias onde os julgamentos maiores e menores recaem sobre a terra.



Onde você está?



Pare um pouco, respire, pense...deseje a consciência do julgamento, deseje a consciência do perdão.

Nossos erros constroem cascas, bloqueios e conexões com o mundo do caos, a chamada realidade do 1%, e a forma de nos desfazer destas amarras é COMPARTILHANDO, abrindo-se, e o perdão é uma forma de abrir, deixar ir, desfazer.

Nos conectamos as orações e rituais, nos conectamos ao pão (Chalá redonda), a maçã e ao mel (um limpa o outro adoça), e todos os alimentos simbólicos de Rosh Hashaná.



O primeiro dia do ano novo é o despertar do juízo superior, são aspectos Divinos maiores, chamados de sefirot superiores (aspectos emocionais de D´us), que são despertas para unir-se aos aspectos emocionais mais inferiores, as 6 sefirot (zeir Anpin) no segundo dia, e assim, a energia da misericórdia pode chegar até nós. Estes são dois universos espirituais internos, não percebidos. Nos movimentamos para nos ligar a eles.



Com a caminhada, durante a semana, vamos nos preparar para Yom Kippur (dia do perdão) - o décimo dia, dia de jejum, então, vamos retirando alimentos pesados e a carne, até chegar o décimo dia. Vamos limpar corpo e alma!

Comentários