Existe na cabala um ritual chamado de “vestir os Nomes”, que tem dois caminhos, um através da vestimenta de um manto que possuía todos os Nomes de D´us, e outro, através de mantras e mentalizações o místico vestia-se com aquelas palavras e sons sagrados. Tudo isto lembrava e induzia externamente e internamente o individuo a concentrar-se somente na divindade, em aspectos de altíssima vibração.
Uma nova consciência era possível, até mesmo chegar a estados visionários.
Malbushin, é a forma como os cabalistas eram conhecidos, aqueles que se vestem.
Vestir os Nomes é incorporá-los, trazer para si, despertar uma identidade perdida em si mesmo.
Poucos sabem que está técnica tem relação com a Merkavah de Ezequiel, a penetração nos palácios celestiais. É um caminhos de entrega e dedicação. Difícil aplicá-la nos dias de hoje, no homem ocidental, inserido na cidade e em sua correria.
Nós, aqui, incorporamos em nossos espaços e faltas a identidade do outro.
Sim somos incompletos, incompletas, necessitamos a felicidade de sentir-se plenos(as), então não olhamos “ para cima”, mas seguimos no olhar preso a serpente que se arrasta no chão, olhamos para o chão, para baixo. Buscamos nos preencher com identidades mais concretas – a do outro. Um tipo de idolatria.
Nossa dificuldade está em lhe dar com o que é inconsistente e oculto. Isto nos exige demais, mais percepção, mais sensações e mais imaginário.
Preferimos o que está pronto. Não pensar, não fazer, não contatar a “loucura”, não criar, não abrir novos caminhos. Isto é o que a Cabala chama de robotização. Toda a sociedade joga com esta prisão, o inimigo satã (desvio em hebraico) sempre estará nos convidando para parar, não fazer nada, assoprará em nossos ouvidos o tempo todo os mantras: “ não adiante”, “ não tem como”, “ não estou pronto(a)”...e assim vai... ele nos fala silenciosamente, nem percebemos, mas funcionamos conforme as suas palavras.
E aqui estamos nós, presos no simbolismo de Mitzraim (Egito) – referindo-se a história do Êxodos (Bíblia). Mitzariam significa Egito, em hebraico e é uma palavra que também significa prisão, estreitamento.
Pois é, é preciso mudar a roupagem, vestir novamente os Nomes sagrados de D´us. Pegar as roupas originais. Enquanto me vestir das roupas dos outros, estou sendo contida por mim mesma!!
Uma nova consciência era possível, até mesmo chegar a estados visionários.
Malbushin, é a forma como os cabalistas eram conhecidos, aqueles que se vestem.
Vestir os Nomes é incorporá-los, trazer para si, despertar uma identidade perdida em si mesmo.
Poucos sabem que está técnica tem relação com a Merkavah de Ezequiel, a penetração nos palácios celestiais. É um caminhos de entrega e dedicação. Difícil aplicá-la nos dias de hoje, no homem ocidental, inserido na cidade e em sua correria.
Nós, aqui, incorporamos em nossos espaços e faltas a identidade do outro.
Sim somos incompletos, incompletas, necessitamos a felicidade de sentir-se plenos(as), então não olhamos “ para cima”, mas seguimos no olhar preso a serpente que se arrasta no chão, olhamos para o chão, para baixo. Buscamos nos preencher com identidades mais concretas – a do outro. Um tipo de idolatria.
Nossa dificuldade está em lhe dar com o que é inconsistente e oculto. Isto nos exige demais, mais percepção, mais sensações e mais imaginário.
Preferimos o que está pronto. Não pensar, não fazer, não contatar a “loucura”, não criar, não abrir novos caminhos. Isto é o que a Cabala chama de robotização. Toda a sociedade joga com esta prisão, o inimigo satã (desvio em hebraico) sempre estará nos convidando para parar, não fazer nada, assoprará em nossos ouvidos o tempo todo os mantras: “ não adiante”, “ não tem como”, “ não estou pronto(a)”...e assim vai... ele nos fala silenciosamente, nem percebemos, mas funcionamos conforme as suas palavras.
E aqui estamos nós, presos no simbolismo de Mitzraim (Egito) – referindo-se a história do Êxodos (Bíblia). Mitzariam significa Egito, em hebraico e é uma palavra que também significa prisão, estreitamento.
Pois é, é preciso mudar a roupagem, vestir novamente os Nomes sagrados de D´us. Pegar as roupas originais. Enquanto me vestir das roupas dos outros, estou sendo contida por mim mesma!!
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