Libertem, libertem-se por favor!!

Deixem o povo passar o (pássaro) mar que se abre e chegar, um dia que seja, na Terra Prometida.

Vem, vem junto...ACORDA de teu sono, de tua insistência, tua obsessão. Olha pra ti, sem ilusão ou auto engano e te liberta!

O caminho é rápido. A paisagem passa, não te apega a nada, nem ao passado, nem ao futuro.

O passado vai querer se apegar a ti, para sobreviver, mas vai...voa...te liberta.
Abra as suas asas.

É preciso recuperar a essência, unidade, a verdadeira identidade. Sem apegos. Os cabalistas dizem que devemos subir o SULAM (a Escada), nos seus 4 mundos, ou adentrar no Pomar das maças sagradas. É a forma de treinar a visão e a audição, rompendo com os 5 sentidos, o que nos levou ao processo de engate do EGO, com as coisinhas do dia dia.

Abrir o coração e entregar-se é ouvir pela pele, a percepção – Um 6° sentido... mas te liberta da culpa, do Pão da Vergonha.
Sem eles poderemos fazer o nosso movimento.

A culpa é o grito silencioso que cada um de nós carrega. Resultado de nossa baixa alto estima, resultado do processo de criação, nossas células estão marcadas.
No começo de tudo, estruturas criadas pela luz, receberam toda a luz e já preenchidas, queriam continuar a receber e não tinham como compartilhar, trocar o que já tinham recebido para criar algum espaço vazio dentro de si.

É querer dar continuidade a algo, mas tudo na sua volta está preenchido...o sentimento foi de não ter como trocar...a luz sábia se retira e ocorre um explosão. Surgem varias vasilhas com desejo de receber e agora o 1º vaso pode trocar com os outros, retirando seu mal estar... O pão da vergonha.... a culpa.

É preciso olhar estes sentimentos de forma profunda, para limpa-los....e estarmos mais plenos.

Nosso poder de atração atrai muitos sentimentos, que no andar da vida, vamos guardando e nos contaminando. Tudo é energia e ela fica guardada, nos contraindo, criando cascas, couraças. Estas couraças criam um olhar egoísta, onde estamos unicamente centrado em si, nas suas faltas, acabamos por nos colocar como vitimas de tudo, justificamos todos os nossos atos.

É preciso descobrir estas prisões, os atos repetitivos, os pensamentos que não fluem, os pedidos que são sempre os mesmos, as faltas que não se preenchem. Cada prisão necessita de uma chave para abrir os cadeados da vida.

Comentários