Nada mais foi o mesmo

Cumprir com o destino e recuperar o tempo perdido que só gerou intoxicações.

O tempo correu

Não tinha mais tempo, tempo para a duvida ou o medo.

A morte me fez acordar, impulso único para a vida

Não a morte, mas o buraco negro que é, um espaço sem respostas

Há libertação!

O gozo é outro...mas o tempo, agora me faz diferente.

Equilíbrio, nem parece. Uma nova luta – a do merecimento.

Um ano.

E muita coisa na volta para administrar...seguir os eu caminho ou parar e esperar, olhar para os outros, ocupar um lugar...mas que lugar é este...ninguém ocupa lugar de ninguém....

Não há mais tempo, o que era teu é teu...e acontece rápido.
Mas há o que se tranca, o que não flui....olhemos para as cascas (klipot – nós da alma) para libertar e deixar a energia fluir.

A ambição não é a mesma, o desejo mudou.

Hoje, quero ser estupidamente feliz.

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